Pra quem achava que não se faziam Hots de Mercedes, taí uma tranformação passo a passo de uma 170S da década de 50:
Esse é o modelo original em perfeitas condições:
Essa, a carroceria que sofreu a transformação:
Os cortes da carroceria e o rebaixamento foram feitos com todo o cuidado:
Além, é claro, do alargamento dos paralamas:
Agora, o carro já lanternado, pronto pra pintura:
13.11.06
Mercedes Hot Rod - passo a passo (2ª parte)
Mercedes Hot Rod - passo a passo (final)
12.11.06
Rat Rod x Hot Rod
Como eu disse anteriormente, os Hot Rods tem muitas variações, entre elas os Rat Rods. A diferença básica de um para o outro é que um Rat é um Hot que parece inacabado. Ambos são modificados pra chamar a atenção, mas de maneiras diferentes: o Hot Rod tem pintura brilhante, acabamento perfeito, tapeçaria e estofamento impecável, geralmente com um som hiper potente.
O Rat Rod remete aos Hots feitos nos anos 40 e 50, sem pintura ou então uma tinta fosca.
Uma bola 8 ou uma caveira no câmbio é opcional.
Mas mesmo essas definições geram conflito. Nos EUA muitos hot rodders não aceitam o termo Rat Rod, pra eles é só Hot Rod ou Custom (que seria o hot arrumadinho).
Há até uma brincadeira que diz que a diferença entre os dois é que o Custom é pra atrair mulheres e o Hot (ou Rat) é para espantá-las!
No Brasil é dificil ver Rat Rods nas ruas, mas, quem sabe eu não entro pra turma?
O Rat Rod remete aos Hots feitos nos anos 40 e 50, sem pintura ou então uma tinta fosca.
Uma bola 8 ou uma caveira no câmbio é opcional.
Mas mesmo essas definições geram conflito. Nos EUA muitos hot rodders não aceitam o termo Rat Rod, pra eles é só Hot Rod ou Custom (que seria o hot arrumadinho).
Há até uma brincadeira que diz que a diferença entre os dois é que o Custom é pra atrair mulheres e o Hot (ou Rat) é para espantá-las!
No Brasil é dificil ver Rat Rods nas ruas, mas, quem sabe eu não entro pra turma?
Neon
11.11.06
História dos Hot Rods - final (?)
Parks e outros pensavam em como as corridas poderiam melhorar, e propuseram o drag race. A partir daí houve uma separação dos hot rods, pois começaram a construir carros específicos para as corridas da NHRA.
Mas nem por isso o hot rod diminuiu.Parece que os sonhos e o espírito criativo que inventaram os hot rods continuam crescendo e produzindo ainda mais variações.
Enquanto alguém tiver paixão por desempenho e desejo de liberdade, os hot rods continuarão vivendo eternamente como uma das favoritas máquinas dos sonhos.
História dos Hot Rods - parte 6
Nos anos 50 ainda havia muita pressão policial e muitos pilotos procuravam meios de impedir a publicidade ruim e os estereótipos negativos.
Alguns clubes de carros tinham um cartão de visita e sempre ajudavam as pessoas com problemas em seus carros, pois desejavam que os vissem como boas pessoas e não como pilantras.
Mas boas ações não eram suficientes e os rachas continuaram. Surgia a necessidade premente de achar um lugar para os corredores competirem. A polícia não agüentava mais e os pilotos precisavam inventar alguma coisa. A solução? Uma corrida de dragsters organizada.
Com o editorial da Hot Rod Magazine apoiando, os corredores formaram a Associação Nacional de Hot Rod – NHRA.
Mas com a pressão aumentando em cima dos corredores, eles procuravam novos lugares para correr. Por isso, Wally Paks (presidente da NHRA) e outros queriam arranjar uma pista reta. Toda publicidade negativa atrapalhava os esforços. Mas alguns pilotos convenciam as autoridades locais a deixá-los usar as pistas abandonadas de aeroportos para correr. No mundo do pós-guerra haviam muitas bases aéreas abandonadas, ideais para este tipo de corridas.
O primeiro encontro foi desorganizado, sem inscrições, sem inspeção, sem cronometragem, mas começavam a atrair multidões. E , diferentemente de quando corriam nas ruas, não haviam perseguições policiais e as chances de ocorrer acidentes eram menores.
(continua)
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