11.11.06
História dos Hot Rods - parte 6
Nos anos 50 ainda havia muita pressão policial e muitos pilotos procuravam meios de impedir a publicidade ruim e os estereótipos negativos.
Alguns clubes de carros tinham um cartão de visita e sempre ajudavam as pessoas com problemas em seus carros, pois desejavam que os vissem como boas pessoas e não como pilantras.
Mas boas ações não eram suficientes e os rachas continuaram. Surgia a necessidade premente de achar um lugar para os corredores competirem. A polícia não agüentava mais e os pilotos precisavam inventar alguma coisa. A solução? Uma corrida de dragsters organizada.
Com o editorial da Hot Rod Magazine apoiando, os corredores formaram a Associação Nacional de Hot Rod – NHRA.
Mas com a pressão aumentando em cima dos corredores, eles procuravam novos lugares para correr. Por isso, Wally Paks (presidente da NHRA) e outros queriam arranjar uma pista reta. Toda publicidade negativa atrapalhava os esforços. Mas alguns pilotos convenciam as autoridades locais a deixá-los usar as pistas abandonadas de aeroportos para correr. No mundo do pós-guerra haviam muitas bases aéreas abandonadas, ideais para este tipo de corridas.
O primeiro encontro foi desorganizado, sem inscrições, sem inspeção, sem cronometragem, mas começavam a atrair multidões. E , diferentemente de quando corriam nas ruas, não haviam perseguições policiais e as chances de ocorrer acidentes eram menores.
(continua)
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