29.2.08

Blogs Novos

Pessoal, seguindo meu exemplo (sempre), meu dono abriu um blog para o Trovão Azul também. As mudanças que o fusquinha vai sofrer, passo a passo, estarão publicadas no http://trovaoazul1960.blogspot.com .

Aproveitando a onda de recados, visitem e colaborem com histórias interessantes no http://maquinas-do-tempo.blogspot.com . Eu já estou lá, inclusive com fotos inéditas!

28.2.08

Loucura?

Hoje deram uma olhada geral no Trovão.
Eram tantos os buracos,

tanto na lataria quanto no estofamento,


o desnível das portas é enorme,


mas o motor ronca alto!


O bom é que Fusca é Fusca!
Meu dono fez um orçamento pra dar uma geral pra rodar melhor e os preços me deixaram com inveja:

Pé de coluna: R$ 5,00 cada
Caixa de Ar: R$ 28,00 cada
Deixar o Trovão inteiraço: NÃO TEM PREÇO!!!*
Hehehehe
* na verdade essa primeira etapa tem preço sim: R$ 770,00. E todas as outras também!

E você? Teria coragem de gastar num carro tão detonado como esse???

26.2.08

Trovão Azul


Achou ruim?? Não viu nada ainda!

Este é um nada clássico Fusquinha 1960 pintado a pincel com tinta de portão!!! Outras particularidades o tornam único: um mastigadinho aqui, outro (logo) ali...
Mas o que mais chama atenção é o apelo de vendas que ele tem: em menos de 150 metros recebeu mais de 4 ofertas de compra!
Eita, baixinho arretado!

25.2.08

Apresentando um amigo

Ei, galera! Ainda não tenho detalhes dos próximos capítulos, como citei no post anterior, então, por enquanto, vou apresentar um amigo especial: o Fusca 1960 (com a ajuda de uma matéria da Quatro Rodas de agosto de 2002):

1960 foi o segundo ano de fabricação nacional e o último que saiu equipado com a "bananinha". Esse era o nome da pequena haste que ficava abrigada na coluna central e que fazia as vezes de pisca-pisca, ou seja, a luz de seta. Basta acionar a alavanca do lado esquerdo do volante para que a sinaleira descreva um ângulo de 90 graus, externando as intenções do motorista. São raros os modelos que ainda mantêm esse equipamento original, já que desde sempre as bananinhas foram alvo de curiosos que as puxavam para fora, danificando o mecanismo.
Dada a partida, com a preguiça própria do sistema elétrico de 6 volts, o motor passa a trabalhar com a suavidade dos 1200 e o som arrítmico da marcha lenta que sai do escapamento duplo. A direção é leve e precisa, e o câmbio tem engates justos. A primeira marcha não é sincronizada e só pode ser engatada com o carro parado, ou quase.
Não se ouvem ruídos estruturais ao rodar. E muito menos barulhos no painel, tão comuns nos carros atuais. Pudera: plástico, só nos revestimentos dos bancos e laterais. Também não há qualquer pista sobre o nível de combustível no tanque: o único instrumento disponível é o velocímetro, que inclui luzes-espia do dínamo e da pressão do óleo, além do indicador de seta.
O motorista só fica sabendo que a gasolina acabou quando o motor engasga. Aí, é só virar a torneirinha (igual às usadas nas motos) que fica atrás da garrafa e libera os 5 litros da reserva. Que garrafa? Trata-se de uma bisnaga plástica que se aperta para esguichar o pára-brisa.

No primeiro teste feito por QUATRO RODAS (edição de setembro de 1961), o texto chamava a atenção para o fato de que a mudança na relação de marchas (o novo câmbio já tinha a primeira sincronizada) fez baixar a velocidade máxima de 118 para 112 km/h. Na aceleração fica clara a limitação do pequeno motor 1200: 39,4 segundos para ir de 0 a 100 km/h.

Curiosidades:

Sobre o farol, uma aba tinha a função de evitar o ofuscamento de quem vinha no sentido contrário

Assista a um comercial de TV da época: http://www.oguia.tv/lista_categoria.php?cat=Entretenimento&sort=comentarios%20DESC&pag=17

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