26.1.09

Um barco? Uma lancha?? Um iate????

Nada disso!


Apenas meu dono andando de Mercedes nas ruas do Rio de Janeiro na última quarta-feira!

Inacreditável!!!

A gente sempre ouve histórias de carros incríveis abandonados durante anos em fundo de quintais e garagens e fica pensando se um dia teremos essa sorte.
Meu dono teve. Sábado agora.
Olha só as relíquias empoeiradas no pátio de uma oficina, na serra fluminense, que ele teve o prazer de descobrir:



16.1.09

A GARAGEM

Essa é A GARAGEM em construção. Nossa casa!




Eu e meus amigos Lincoln, Trovão, Relâmpago, Bel Air (Abobrão??), Gauchinha, Flecha, Willys, os Opalas, os dos meninos e até Dino, a moto e a lambretinha não vemos a hora dessa obra terminar! Devagarinho a obra vai subindo...
E por falar na lambretinha, ela agora vai ser laranja, como o Dino e o Bel Air...



Eita tinta pra render!!!

15.1.09

1.100 Km de pura raça!

O Bel Air passou com bravura em seu primeiro teste de fogo!
Encarou 1.100 Km de buracos, estradas defeituosas e trânsito infernal sob um calor de quase 40 graus!

Não foi nada fácil... Como ele ainda está "em construção", alguns detalhes fazem muita falta. Por não ter partes do forro interno, por exemplo, o calor do motorzão vai todo para o pé. Os vidros deram algum tipo de problema que meu dono ainda vai resolver e não abriam direito, o que aumentava consideravelmente o calor dentro do carro.

E, pra piorar muito, com esse tanto de chuva e alagamento dos últimos tempos, os buracos na estrada eram muitos e inacreditáveis! As quatro rodas sofreram horrores e ficaram seriamente empenadas, a ponto do pneu esvaziar a toda hora.

A roda chegou a furar e o ar saía por dentro! Sorte que meu dono encontrou uma borracharia que deu um jeito e o problema deu uma trégua.


Depois disso, ele seguiu viagem mais tranquilo... Exceto quando meu dono tinha que abastecer. O Bel Air fez 5,3 Km/L!!!

Mais tarde, visitou minha antiga garagem...

Essa viagem foi muito importante. Inclusive serviu para avaliar o comportamento do carro na estrada.

Pena que a pista estava tão ruim que a própria vibração e as batidas inevitáveis nos buracos provocaram uma pequena rachadura no parachoque.

Ah! E é bom também destacar o quanto é ruim pintar com tintas que passaram do prazo de validade. Olha o que está acontecendo:

Também... tem quanto tempo essa tinta? 3 anos??? Quase isso...
A volta foi bem mais tranquila. O carro desenvolveu muito bem na estrada.
Deu até pra curtir a paisagem!!!

Relâmpago HoodRide


Os meninos resolveram fazer um Hood Ride com o Relâmpago.
Aqui os meninos rebaixando o fusquinha.

Pra quem ainda está por fora, HoodRide é um carro antigo que foi rebaixado e tem sua pintura original desbotada ou removida. No melhor dos casos, o carro ainda deve ter ferrugem.
Latarias trocadas, amassados e partes faltantes melhoram o “look” porque trazem mais personalidade e originalidade.

Dirigir um Hood Ride é fazer uso de um carro que ninguém gostaria de ter, porque é feio ou totalmente sem manutenção (aparente) e mesmo assim adorá-lo. É curtir o seu carro porque você o fez exatamente da maneira que gostaria e não como os outros gostariam que ele fosse.
Um HoodRide é, em 90% dos casos, um modelo Volkswagen antigo (não necessariamente Fusca).
Se curte ter o seu velhinho do jeito que ele é, então você é HoodRide.

Cápsula do Tempo

Meu dono e os meninos arrumaram um novo amigo.
Apaixonado por Opalas, ele comprou um 72 e levou na Garagem para que todos vissem e dessem sua opinião.
Meu dono, além de perceber que o carro tinha uma boa estrutura, viu que, debaixo da aparência detonada dos bancos,

existia um jogo de bancos novinho em folha, se é que eu posso dizer isso!!!
Na época, os bancos saíam da concessionária com uma capa, por causa do branco.
O que o nosso amigo mais gostou foi do fato de ninguém nunca ter sentado neles de fato...
Fora que ficou empolgadíssimo com a poeira fina de 1972!!!
Verdadeira cápsula do tempo!!!

8.1.09

Bugatti Type 57S Atalante esquecido na garagem vai a leilão

Esse foi tirado da http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/MSNNoticia_conteudo.vxlpub?hnid=41310

Preciosidade, com valor estimado de 3 milhões de euros, será vendida em fevereiro pela casa britânica Bonhams
Texto: Gustavo Henrique Ruffo
Fotos: Divulgação

Todo mundo já ouviu falar de fortunas escondidas por gente excêntrica, mas essa história tem fonte segura. Em 1955, Harrold Carr comprou de Lord Ridley um Bugatti Type 57S Atalante e se divertiu com ele por volta de cinco anos. Depois disso, colocou o modelo, que só teve 17 unidades fabricadas, em sua garagem. E lá o carro ficou por 54 anos, até a morte de Carr.
Foi quando seus herdeiros descobriram que, sob uma grossa camada de poeira (que pode ser vista na foto), havia um tesouro escondido no estacionamento.
Além de ser uma jóia mecânica, com apenas 26.284 km no hodômetro, o Bugatti Type 57S Atalante vale 3 milhões de euros, algo próximo dos 10 milhões de reais. É essa a estimativa, conservadora, da casa de leilões Bonhams, que o venderá em fevereiro deste ano, no Rétromobile, em Paris.
Construído sobre o Bugatti Type 57S (S significa surbaissé, rebaixado), o Atalante pesa apenas 950 kg, mas tem 4,60 m de comprimento, 1,76 m de largura, 1,38 m de altura e um entreeixos de 2,98 m. Seu motor, baseado no do Type 59 Grand Prix, era em linha, de oito cilindros, com 3.257 cm³, capaz de gerar 100 kW. A velocidade máxima era de 153 km/h.
Como o veículo está em bom estado, é possível que não passe por nenhuma restauração, a não ser que caia nas mãos de um colecionador norte-americano e tenha Pebble Beach em vista.



Seja como for, já há relatos de gente interessada em pagar pelo menos o dobro do que a Bonhams vem estimando. Vejamos, em fevereiro, por quanto essa beleza será realmente vendida.

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